Categoria: De um passado glorioso desperta… Catalão vem viver o esplendor!

De um passado glorioso desperta... Catalão vem viver o esplendor!

Observações da Academia Catalana de Letras – Igreja evangélica Assembleia de Deus

A Academia Catalana de Letras observa que, quem passa pela avenida Cristiano Aires não deixa de admirar a imponente sede da igreja evangélica Assembleia de Deus. Aquele templo, inaugurado em 1988, se tornou uma das obras de arquitetura mais notáveis de Catalão. Além do que, a entidade ocupa um importante espaço no universo cristão de nossa região. Em termos globais, muitos defendem que a maior denominação pentecostal do mundo continua sendo a Assembléia de Deus. Essa igreja começou no Brasil em 1911, em Belém do Pará, em pleno auge do ciclo da borracha. Milhares de pessoas estavam concentradas na região, voltadas para a produção e comercialização do látex. Foi quando dois estrangeiros suecos, Gunnar Vingren e Daniel Berg, criaram em Belém...

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Observações da Academia Catalana de Letras – A tradição católica em Catalão

A Academia Catalana de Letras reconhece que, a tradição católica é muito forte em Catalão. É possível perceber, ao longo da história, a presença da igreja em praticamente todos os acontecimentos da região. Inclusive, nos desentendimentos políticos. Para citar um exemplo, por ocasião do assassinato do senador Paranhos, o pároco da cidade era o Cônego Francisco Ignácio de Souza que, mais tarde, receberia o tratamento de Monsenhor Souza. Esse religioso tentou, em várias visitas domiciliares, amenizar a rixa entre os chefes políticos, intercedeu para que o bispo de Uberaba viesse a Catalão pregar a palavra entre as famílias, ministrou uma cerimônia solene, na velha matriz, em que chefes políticos presentes beijaram o crucifixo jurando compromissos de perdão e de reconciliação. Entretanto,...

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Recordações da Academia Catalana de Letras – Dr. Jamil Sebba

A Academia Catalana de Letras recorda que, antigamente o exercício da medicina era muito difícil e exigia grande dedicação e esforço por parte do profissional. O médico viajava a cavalo para atender doentes nas fazendas, não raro fazia partos à luz de lamparina, além do que, não existiam exames tampouco aparelhos precisos para diagnosticar doenças. Sem grande exagero, o médico tinha que ter microscópio na ponta dos dedos, raio x nos olhos, além de ouvidos bem apurados para auscultar, com precisão, as batidas de um coração. Desse modo, somente com grande esforço...

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Observações da Academia Catalana de Letras – Peça teatral “O Auto da Compadecida” foi apresentada no Cine Teatro Real em 14 de agosto de 1959

A Academia Catalana de Letras observou que, a rede Globo de televisão acabou de reapresentar a obra de Ariano Suassuna, "O Auto da Compadecida" em três episódios especiais. A peça, uma das mais famosas do universo teatral brasileiro, é bastante antiga. Estreou no eixo Rio-São Paulo em 1957 e 1958. Pois, em Catalão, essa peça teatral foi apresentada no Cine Teatro Real em 14 de agosto de 1959. O elenco catalano foi constituído por vários jovens atores (ver fotos abaixo), sob direção e coordenação de Aguinaldo Campos Netto e Marly Mendonça Netto. Hélio Mesquita interpretou João Grilo; Antonio Marciano era o Chicó; Geraldo Coelho Vaz , o padeiro; Natividade Duarte era a mulher do padeiro; Nazareno Ferreiro incorporava Jesus...

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Recordações da Academia Catalana de Letras – Davinópolis, Goiás

A Academia Catalana de Letras recorda que, a cidade de Davinópolis surgiu de uma escola rural, bem afastada, construída pelo prefeito João Netto de Campos no seu primeiro mandato. Era um grupo escolar distante, de difícil acesso, quase à beira do rio Paranaíba. No entanto, a edificação da ponte sobre o rio São Marcos, pelo prefeito Cyro Netto (e seu construtor José Marcelino), tornou o lugar mais frequentado. Tanto que, em menos de cinco anos, foram aparecendo casas em volta da pequena escola e o local ficou conhecido como Povoado da Barra. Nesse povoado, que logo virou distrito, nasceu Amado Batista, em 1951, filho de um casal de trabalhadores rurais da região. Amado, um dos 12 filhos do casal, se...

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Recordações da Academia Catalana de Letras – As coletas de gabiroba e pequi no município

A Academia Catalana de Letras relembra que, de outubro a dezembro, Catalão era uma festa no campo. As coletas de gabiroba e de pequi entretinham os moradores nas horas de lazer e eram agradáveis acontecimentos sociais. Uma das diversões mais esperadas da população catalana, até a metade do século passado, era sair para o mato catando gabirobas. No entorno da cidade, principalmente nas áreas de cerrado ralo, existiam centenas de pés de gabiroba, uma planta perene, muito rústica, que se desenvolve naturalmente em campo aberto e ambientes mais secos....

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Recordações da Academia Catalana de Letras – Cumari, Goiás

A Academia Catalana de Letras relembra que, Cumari vem encolhendo, década após década, possuindo atualmente 2.871 habitantes, o que corresponde a menos da metade da população que tinha em meados de 1950. De início, o povoado apresentou um crescimento econômico significativo que perdurou, desde a inauguração da estação ferroviária até a metade do século passado. Nos últimos setenta anos, porém, Cumari veio perdendo fôlego vagarosamente. Primeiro, em função do desmembramento e emancipação de Anhanguera (1953), posteriormente pela desativação da ferrovia que cortava o município e, por fim, em razão do dinamismo e atrativo econômico regional que Catalão passou a exercer sobre as cidades vizinhas. Historicamente, o surgimento do aglomerado urbano de Cumari começou por volta de 1908 com a instalação, em...

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Recordações da Academia Catalana de Letras – João Margon Vaz

A Academia Catalana de Letras recorda que, o governo militar brasileiro agiu com desmedida violência contra os não-simpatizantes do regime. Intelectuais e pessoas de pensamento divergente foram simplesmente taxados de "comunistas" e sujeitos a penas descabidas. Em Catalão, na segunda metade da década de 1960, um destacamento militar prendeu alguns cidadãos, entre eles, o professor João Margon Vaz, em plena sala de aula no Colégio Anchieta. E, como não se conhecia qualquer atividade revolucionária por parte de João Margon, diretor e fundador daquele colégio, sua prisão foi considerada exagero, mesmo por parte de catalanos ligados ao governo federal. O prejuízo moral e pecuniário do professor foi grande. Diretor do Colégio Anchieta e da Escola Técnica da Fundação Wagner Estelita...

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Recordações da Academia Catalana de Letras – Agência Municipal de Estatística

A Academia Catalana de Letras relembra que, durante um período de quarenta anos, Catalão teve uma Agência Municipal de Estatística, responsável pelo estudo da geografia humana no município. Foi o tempo em que a contagem populacional era criteriosamente feita pelo catalano Lourival Álvares de Campos, indicado ao cargo pelo governo federal. Antes da criação da agência, os dados demográficos referentes a Catalão eram estimados, sempre em números exatos, por observadores à distância. Tanto que, historicamente os números estimam que, em 1800 Catalão tinha 500 habitantes. Daí em diante, em 1860 contava com 4.000, em 1890 com 10.000, em 1910 alcançou 25.000 e, em 1920, 32.000 moradores. Ressalte-se que, em 1930 não teve censo no país em função da revolução...

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Observações da Academia Catalana de Letras – Catalão precisa de um deputado federal do próprio município

A Academia Catalana de Letras acredita que, independentemente de partidos políticos ou ideologias, Catalão precisa de um deputado federal do próprio município. Fazem exatamente 28 anos que a cidade não elege um filho para a Câmara Federal, votando sempre em candidatos de fora. Com isso, grande parte dos problemas cotidianos, na esfera do governo federal, não tem representação política em Catalão. Sem deixar de mencionar que, os trâmites da educação e da saúde dependem do governo federal e requerem constante monitoramento. Recentemente, por exemplo, as questões relativas à criação da Universidade Federal...