Categoria: Filhos do Catalão

Filhos do Catalão

Feliz Aniversário Maysa Abrão – Felicidades!

Encanto de Mulher Tens brilho da lua cheia Tens doçura do favo de mel Tens encanto do ipê em flor Tens ternura de um colibri. Tens mãos de uma construtora Tens palavras de uma poetisa Tens bondade, coração, lágrimas, sorrisos, olhares... para doar. Tens Deus, gratidão e orações Tens o sol para te afagar. Maysa Abrão Catalana de estórias e história, De berço varonil, Da coletânea e das fotos de artigos, folclore... Busca orientar centenas de berços És estrela Catalana Brilhando no céu da sua terra! Deus te cubra de bençãos e te faça feliz.

Filhos do Catalão

Catalão 162 anos – Luzes Catalanas

Sou luz, sou cristal, Sou solo fincado, Sou chuva azul , Emitindo halos de sabedoria, Nas terras do Pirapitinga, Do sudeste goiano, Bordando esse cerrado, Do alvorecer de cada dia! Sou o sol de verão que aquece, O folclore, as lendas, os costumes... Sou a música cantada em cada escola, Na oração de cada cidadão, Deste azul celeste de mais de cem milhões, Sou poetiza refletindo o novo, Que existe em cada migrante desta terra! Sou luz Catalana, Dos amantes, enamorados... Sou pão nosso de cada dia, Semeado pelas mãos rurais, Sou meteoros de paz, De um povo solidário Num ofertório de doações! Sou economia, a política dividida, A ditar competição, poder,...

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Três Ranchos por Jamil Sebba

Quando em 1930, acossados pela revolução da Aliança Liberal que era chefiada pelos gaúchos com Getúlio Vargas como bandeira, os alunos do Diocesano de Uberaba éramos obrigados a desocupar o grande estabelecimento de ensino, talvez para transformá-lo em quartel, tivemos que fazer uma complicada viagem para chegar à Catalão. A Chevrolet Ramona que nos levaria de Uberaba a Estrela do Sul (o tráfego ferroviário, estava sendo vigiado ora por revoltosos ora por legalistas) incendiou-se após a primeira viagem que fizeram, justamente com os primeiros de Catalão. Chegando em Estrela do Sul num outro carro, todo enfeitado de bandeiras vermelhas, escudos da Aliança Liberal,  lenços vermelhos no pescoço, enfeites esses que fez o delegado de polícia pensar que éramos um perigoso grupo...

Filhos do Catalão

BUTÃO X CATALÃO Por Sandra Fayad Bsb

Encantei-me com o Butão. Primeiro-Ministro atleta Povo sorridente, vacinado. Chefe de Estado doutor e poeta, Fé no sucesso da economia Com hospitais e boa alimentação E o social como primazia. Encantei-me com o Butão E com suas cores e danças. Senti vontade de conhecê-lo Nas minhas rotas e andanças. Iria morar lá, Se na minha vida não houvesse Um apego e uma paixão Por um lugar chamado Catalão. Bsb, 18/04/2021

Filhos do Catalão

De vez em quando a onça come um Por Paulo Hummel Jr

A região de Diamantino, em Mato Grosso, iniciava a sua expansão agrícola, com a predominância de lavouras de arroz de sequeiro, utilizado na abertura de áreas para a futura formação de pastagens de braquiária. Colonos de várias regiões se instalavam no município, principalmente gaúchos, onde acabaram fundando várias cidades, como Nova Mutum, que naquela época tinha um armazém e algumas poucas casas. A soja ainda era apenas um ensaio. As BRs 163 e 364, as principais vias da região, mais pareciam estradas vicinais, cheias de atoleiros. Os aeroportos eram incipientes pistas de cascalho, a comunicação era difícil, os armazéns eram escassos e havia a presença de posseiros e muitos aventureiros.

Filhos do Catalão

A Última Pescaria – Por Paulo Hummel Jr

Era uma manhã de sábado, como muitas outras, quando parou um carro na porta da nossa casa, que passou a ser seguido por eu e meu pai, em nossa caminhonete. No outro carro estavam o Vavá (Honorival Macêdo, da Oficina Macedo, marido da Helena Salles), Heber Campos (odontólogo) e o Lauriston Carneiro de Castro (do cartório, meu tio), companheiros frequentes em pescarias de finais de semana, nos rios da região. Daquela vez o destino era as barrancas do rio São Marcos, na altura do Porto dos Carapinas, área hoje inundada pela represa da Serra do Facão. Eu tinha 13 anos e era companheiro quase inseparável do meu pai nos passeios e...

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Haley Margon Vaz – Um Catalano Surpreendente

Haley Margon continua fazendo história e demonstra ser um homem incansável. Todos os dias comparece ao Instituto João Margon onde cumpre expediente diuturnamente. Aos 91 anos de idade poderia muito bem desfrutar do dolce far niente, dedicando -se unicamente ao puro lazer. Mas, não é o que acontece. O velho Haley Margon acompanha com interesse os destinos de Catalão, anda preocupado com o futuro educacional das novas gerações e cuida de centenas de árvores em crescimento nas nascentes do córrego Pirapitinga. É, de fato, um semeador do futuro e um homem surpreendente. Suas ações e decisões carregam sempre uma boa dose de ineditismo. Doou os seus bens, inclusive a casa em que mora, para a constituição...

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Chegou!!! Catalão, Fragmentos do Passado

Um livro, de autoria de Luís Estevam, endereçado as novas gerações, aos atores que estão construindo e irão edificar o Catalão de amanhã. São 432 páginas contendo relatos do passado e imagens de uma época.   Você pode adquirir o livro pelo WhatsApp (64) 9 8103-1425 com dedicatória do autor. Valor: R$ 70,00 o exemplar. Oferta por tempo limitado!!!

Filhos do Catalão

IRMÃS CATEQUISTAS TEM SEUS RESTOS MORTAIS TRANSLADADOS EM CATALÃO.

Foi realizado na última sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021, o Translado dos restos mortais das Irmãs Rosa Pedro e Yolanda Mendonça Vaz, do cemitério Municipal para o cemitério Jardim São Pedro. A solenidade foi marcada pela emoção, onde 4 irmãs acompanharam o processo que durou cerca de 2 horas. Ir. Aparecida Coelho, atual coordenadora do Instituto fundado em 1962, disse o que representa esse momento para a instituição: “estamos realizando um sonho antigo de Ir. Yolanda, que era de estar reunida com suas irmãs de comunidade”. Ela ainda fez um agradecimento: “nosso sentimento hoje é gratidão a todos os envolvidos nesse processo”. Assim que foram recolhidos, os restos mortais de Ir. Rosa, falecida há 32 anos e Ir. Yolanda, falecida há...

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“Minha Mãe” por Sandra Fayad

Embora tenha nascido em 1920, no seu registro de nascimento constou que o fato ocorreu em 1922, um erro crasso, pois sua irmã mais nova também teria nascido quatro meses depois daquele mesmo ano. Como ambas eram filhas do mesmo pai e da mesma mãe, fica evidente que houve um erro por parte do cartório. Em meio a brincadeiras, a família optou por comemorar o aniversário da dona Geny no dia e mês em que realmente nasceu e no dia e mês em que foi registrada. Neste caso, a despeito da timidez, ela aceitava entrar na brincadeira de assoprar as velinhas duas vezes por ano. Sua existência foi cheia de sobressaltos dolorosos. Aos seis anos viu o pai ser assassinado, vítima...