Projeto EconoTeca, que estimula a troca de livros entre servidores, será lançado no dia 24 de fevereiro

A ideia é criar um acervo literário e partir daí ter um ponto de compartilhamento de livros sejam literários, técnicos, manuais, infantis e assim promover a cultura, o conhecimento e o lazer, oportunizando o acesso a novas obras. A dinâmica do projeto é simples: o colaborador da Economia traz um livro para o ponto de coleta, um armário que será instalado no hall entre os blocos A e B, no 1º andar

A dinâmica do projeto é simples: o colaborador da Economia traz um livro para o ponto de coleta, um armário que será instalado entre os blocos A e B, no 1º andar

A oportunidade de trocar uma obra por outra e manter vivo o hábito de ler. Estes são os objetivos do projeto EconoTeca desenvolvido pela Superintendência de Gestão Integrada (SGI), por meio da Gerência de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (GGDP).

A ideia é criar um acervo literário e partir daí ter um ponto de compartilhamento de livros sejam literários, técnicos, manuais, infantis e assim promover a cultura, o conhecimento e o lazer, oportunizando o acesso a novas obras.

A dinâmica do projeto é simples: o colaborador da Economia traz um livro para o nosso ponto de coleta, um armário que será instalado no hall entre os blocos A e B, no 1º andar, do Complexo da Economia e pode levar outro exemplar para ler. Após a leitura, devolve para que outro servidor possa utilizar. O superintendente da SGI, Thalles Paulino de Ávilla, ressalta que “a mini-biblioteca vai atingir um dos objetivos do projeto: a circulação do conhecimento e a geração de novas ideias”.

Segundo a gerente da GGDP, Juliana Chaves, “o propósito é ler, divertir, aprender e devolver para que outro colaborador tenha a oportunidade de também ter contato com aquele livro”.

Para o sucesso do projeto, a GGDP receberá as primeiras doações de exemplares de hoje até o dia 23/02. Após a inauguração do EconoTeca, o próprio colaborador poderá levar a sua doação até o armário. É “justamente a doação que alimenta o projeto”, reforça Juliana.

Fonte: Economia-GO